"Em uma monarquia o imperador é o Chefe de Estado. O Império do Brasil foi conhecido como uma monarquia constitucional. Isto significa que, apesar do Imperador ser o Chefe de Estado, o poder para criar e promulgar a legislação cabe ao Parlamento eleito. Apesar do soberano não possuir uma função política ou executiva, ele continua a manter um papel importante na vida da nação" (www.causaimperial.org.br)
A monarquia constitucional, surgiu na Europa nos finais do século XVII, com a Revolução Gloriosa inglesa, em 1688. A sua característica principal reside no fato de o exercício da autoridade estatal do monarca estar na dependência de um Parlamento que está reunido de forma permanente.
Quando se fala em monarquia, muitas pessoas quase que imediatamente demonstram aversão, por varios motivos. Os maiores motivos são fato de grande parte da população relacionar a monarquia parlamentarista com monarquia absolutista. A falta de informação é muito grande. Outro motivo são os 120 anos de falácia relacionada á monarquia, que a república fez. Tudo mentira. E as provas de que a monarquia é a solução, estão bem aqui:
"A Monarquia é uma forma de governo moderna e eficiente. Das 12 economias mais fortes do mundo atual, 8 são monarquias. A República está sendo questionada em vários países, pois não tem solucionado seus problemas."
"O Monarca, sendo vitalício, pode inspirar e conduzir um projeto nacional, com obras de longo alcance e longo prazo. No caso de uma República como a do Brasil, o Presidente tem quatro anos para elaborar e executar o seu projeto de governo, cujo alcance é forçosamente limitado." (www.brasilimperial.org.br)
Das 42 nações consideradas democráticas existentes hoje, há mais de 15 anos, 31 (73,8%) são Monarquias;
70,4% das Monarquias (19 nações) mantêm uma renda per capita anual acima dos US$ 10.000,00, enquanto nas Repúblicas, este índice cai para 29,6% (8 nações);
Proporcionalmente, as Monarquias detêm 55,3% do PNB mundial e 20,8% delas (10 nações) mantêm um PNB acima dos US$ 100.0 bilhões, enquanto nas Repúblicas, este índice cai para 11,2% (16 nações);
72,9% das Monarquias (35% das nações) mantêm um índice inferior a 50 mortes por 1000 nascidos vivos, enquanto nas Repúblicas, este índice somente chega à 32,4% (46 nações);
Nas Monarquias, o índice de súditos por leito hospitalar é de 33,3% (16 nações), enquanto nas Repúblicas, somente 21,8% (31 nações) mantêm um índice inferior a 200 cidadãos por leito.
Esses são apens alguns exemplos do perfeito sistema monarquista, que há varios anos fazem dezenas de nações caminharem rumo ao progresso, VAMOS CAMINHAR JUNTO COM ELES!